quinta-feira, 29 de abril de 2010

Lúcia Vânia: Seu trabalho foi esquecido


As coisas começam a esquentar no processo de pré-campanha ao Governo do Estado. Entre os muitos assuntos que entram em pauta todos os dias, principalmente no mundo virtual, os bastidores da política tem muitas opções a oferecer.
Durante esta semana, um dos assuntos mais comentados nesses bastidores, foi a verdadeira “rifa” promovida a respeito do futuro da candidatura da Senadora Lúcia Vânia (PSDB). A senadora se mostra, sob uma aparente indignação, irritada com as opções sugeridas para disputar a vaga no Senado em seu lugar. Ela mesma se manifestou e chegou a dizer que isso, aparentemente, tem a intenção de desqualificá-la "Já fui trocada por Júnior do Friboi, por Faleiros, e por nomes que a sociedade nem conhece. É uma forma de me desqualificar". Desabafou.
Lúcia Vânia é vice-presidente do PSDB Nacional e cumpre seu mandato de senadora. Até agora, tem sido bem pontuada nas pesquisas de intenção de voto, para um novo pleito, com reais possibilidades de reeleição. Ou seja, a senadora, caso confirmada como candidata a mais oito anos no Senado, teria vitória praticamente garantida, já que segundo ela, possui cerca de 80 prefeitos que a apóiam.
A sua trajetória no mundo político teve os alicerces fundados em uma grande aceitação popular. Lúcia Vânia, com seu carisma e pulso firme em suas decisões, conta com a simpatia de muitos eleitores. Sem sombra de dúvidas, suas ações, estimularam a obter um grande número de eleitores cativos e membros do meio político no cenário nacional.
Apesar deste forte acervo, o Deputado Estadual em terceiro mandato, Jardel Sebba (PSDB), disse em seu Twitter na quinta-feira (29), que tem simpatia por Lúcia como pessoa, mas que ela fica devendo enquanto partidária. “Gosto dela como pessoa, mas como política às vezes deixa a desejar. Em 2002 recusou cumprimentar-me porque não foi majoritária em Catalão.” Enfatiza. Isso comprova que apesar de todo seu trabalho, Lúcia Vânia, ainda não é bem vista pela cúpula do partido tucano. Resta saber por qual motivo. Já que nada mais justo, do que a mulher mais representativa da política goiana no Brasil, lutar pelos seus direitos que foram conquistados com méritos próprios.
Muitos especulam que ela sabia que teria que enfrentar problemas dentro do partido para buscar seu lugar ao Sol. Pelo visto, a senadora topou a briga. E ao que se pode entender, é que as vagas nas chapas majoritárias crescem em sua cotação de valores. E dão plenos sinais que estão sendo “negociadas” com bastante esmero. Mas enquanto a situação da senadora não é definida, ela ainda conta com a solidariedade de muitos seguidores, que esperam ter a chance de votar nela em 2.010. Discute-se então, se este seria o “melhor momento”, para deixar que estes acontecimentos viessem a público.


O “Racha”

O PSDB busca, incessantemente, desagregar os partidos, ou pelo menos os prefeitos, que fazem parte da Nova Frente encabeçada pelo governador Alcides Rodrigues. A chamada 3ª Via, foi acusada de “pressionar” os prefeitos que manifestaram seu apoio ao pré-candidato, Marconi Perillo (PSDB), durante um almoço em Brasília. A reunião aconteceu poucos dias depois do lançamento da pré-candidatura do ex-prefeito de Senador Canedo, Vanderlan Cardoso (PR).
A notícia do encontro foi bastante comemorada pelos membros da base marconista. Muitos acreditaram que o acontecimento, seria o início do declínio da candidatura de Vanderlan. Mantendo a linha de poucas palavras, Alcides praticamente não comentou sobre o fato. Mas afirmou que os prefeitos não sofreriam nenhum tipo de pressão, por terem se encontrado com o tucano.
Com uma postura mais radical, o Presidente do Diretório Estadual do PPS em Goiás, Gilvane Felipe, publicou uma nota oficial, sobre ao apoio que será dado pelo PPS nas eleições para Governo do Estado. Gilvane deixa claro, que qualquer tipo de desobediência, será enquadrada sob medidas disciplinares previstas no Estatuto da entidade com apelo à Lei de Infidelidade Partidária. “O PPS em Goiás é um outro partido. Não mais aquela sigla sem posicionamentos claros.” E completa; “Sendo assim, não haverá condescendência com aqueles filiados que trabalharem contra este posicionamento aprovado pela ampla maioria do partido.” Disse em nota.
A ação visava evitar a debandada dos membros do partido, que apesar de seu presidente afirmar que não é mais tão discreto, continua sem expressão e musculatura. Tal prova disto, foi o esforço que o deputado Daniel Goulart (PSDB), para anunciar que, com bastante propriedade, o PTB e o PPS reinvidicam uma candidatura ao Senado na chapa de Marconi. "Uma vaga será do DEM, que acredito que estará conosco, e outra vaga deve ir para outro aliado, incluindo três candidatos a deputado federal que pleiteiam a vaga". Goulart ainda afirma que os aliados estão "impacientes" sobre a não definição da vaga ao Senado. "Muita gente do PSDB fala dessa vaga agora, mas, em 1998, só havia uma vaga ao Senado e ninguém queria na época, assim, Fernando Cunha teve que se sacrificar na época", finalizou.
A somatória de todos estes fatos gerou uma série de comentários. Alguns acreditam que o “racha”, está realmente acontecendo, mas na coligação errada. “Um tiro pela culatra”. O termo parece ganhar sentido, com a série de sucessivas discussões a respeito da Nota Oficial, das vagas exigidas pelo PPS e PTB e sobre a candidatura de Lúcia Vânia.


Todos contra um

Para dificultar ainda mais as coisas para a base do PSDB, que parece estar sendo enfraquecida, a candidatura de Marconi Perillo, está na mira do PMDB. Quem resolveu aparecer em cena foi o ex-prefeito de Goiânia, Íris Rezende. Ele afirma que não vê o candidato da Nova Frente como inimigo, já que aposta em uma aliança num possível segundo turno, mas que seu alvo nesta campanha seria Marconi.
Também houveram contra-pontos por parte de Alcides, que iniciou de maneira mais amena, suas observações a respeito do que já foi dito por enquanto. O Governador parece estar, estrategicamente, firmando os seus planos, para começar definitivamente a campanha Palaciana.
A ofensiva armada no Estado vem de encontro à metodologia de jogo político, que havia sido anunciada há algum tempo. Caso ganhe volume, a teórica união entre PP/PR e PMDB/PT, pode colocar o senador pré-candidato, em uma situação de disputa não muito confortável. Pois além de enfrentar os problemas internos do partido, teria que se esforçar para combater inimigos, que se formam de maneira conjunta e volumosa, até o dia da “abertura das urnas” do primeiro turno.

Souza Filho
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Goiás conceito “A” em austeridade.

Esta semana o Governo do Estado de Goiás e a Caixa Econômica Federal assinaram contrato que libera a primeira parcela de empréstimos para serem aplicadas em obras de infraestrutura. Com essa nova injeção de dinheiro o Estado ganha mais musculatura para o beneficiamento de vários municípios goianos. A verba é proveniente do Programa Emergencial de Financiamento aos Estados e Distrito Federal. A primeira parcela é de R$113,72 milhões de um total de R$ 284 milhões a serem liberados.

Porém, o melhor da notícia, não é apenas a entrada de mais recursos, mas o conceito adquirido pelo governo para a viabilização do mesmo. De todos os estados brasileiros que recorreram à verba, Goiás foi o único estado a receber, com louvor, o nota “A”. O conceito “A” é aplicado após longa averiguação de capacidade dos Estados de poderem honrar com seus compromissos financeiros. Chamado de “sistema de avaliação de risco”, o método aplicado pela CEF, é um dos mais rigorosos que existem na atualidade.

Ser aprovado neste rigoroso sistema de avaliação, e conseqüentemente poder fazer uso do benéfico, demonstra a seriedade como vem sendo tratada a economia goiana. O que permite ter crédito a nível nacional para se investir internamente em mais melhorias. Esta aprovação indica a austeridade com que vem governando Goiás, Alcides Rodrigues. O superintendente Regional da CEF, Moacir do Espírito Santo, afirmou durante o ato: “Poderíamos definir que o conceito “A” como austeridade, ajustes de contas. Não é fácil conseguir esse conceito. E quem ganha com isso é o povo goiano”.

Alcides vem ao longo de sua administração controlando contas negativas que foram herdadas quando assumiu a cadeira do Palácio das Esmeraldas. Déficits oriundos do governo que antecederam sua gestão, governantes que fizeram obras e distribuíram verbas ao bel prazer, sem controle financeiro e com fim eleitoreiro na tentativa de comprar a união da base política.

O governador contou com o apoio de administradores estaduais competentes, como o ex-secretário da Fazenda Jorcelino Braga, que ajudou a equilibrar a economia do Estado. Sanando-se as pendências financeiras e devolvendo o equilíbrio aos cofres públicos. Segundo Alcides “o conceito “A” é concedido apenas a estados que não oferecem nenhum risco financeiro e econômico. E só obtivemos essa nota porque tivemos muita dedicação, muito zelo e muito trabalho”.

Vale à pena analisar a atual situação Goiás. Há quatro anos jamais o estado teria condições de se capacitar a receber empréstimos junto ao Governo Federal. Hoje existe a possibilidade de adquirirmos financiamentos com a União e as cifras podem alcançar a casa de R$ 1,8 bilhões de crédito.

No atual e acirrado momento político que vivemos, às margens das eleições nacionais e estaduais, Alcides adquiriu novamente um ponto de destaque durante a semana ao declarar que não deixaria um centavo sequer de dívidas para seu sucessor. As declarações foram feitas mediante críticas contrárias ao seu governo. Suas ações tem tido um efeito ressonante nas articulações contrárias dos que buscam meios de desconstruir sua imagem. A imagem de alguém que conseguiu superar o déficit econômico e o descaso administrativo exercido no governo anterior e manteve nosso estado em um eixo administrativo equilibrado e com grande percentual de lucidez.

O governador Alcides Rodrigues não é candidato neste próximo pleito eleitoral, mesmo assim vem sendo alvo de ofensivas dos pré-candidatos ao governo. Existe quem critica o governo, mesmo em tom leve, mas reconhece que essa administração é consensual. Com isso, aparentemente, PMDB e PP/PR, parecem seguir um rumo pacífico alimentando um respeito mútuo visível. Isso pode ser dado ao fato das decisões de Alcides serem em favor de todas as siglas partidárias atendendo todas as regiões do Estado e prefeituras, sem exigir nada em troca e sem pressão política. Enquanto outros atacam indiscriminadamente o governo e a pessoa do governador com mentiras, invenções, denuncismo sem provas e dissimulações na tentativa de transferir ao ex-aliado Alcides toda a culpa pelos erros, desmandos, má administração financeira do Estado e impulsiva tomada de decisões não planejadas. Chegamos ao ponto, de secretarias serem oferecidas em troca de apoio político. Como se a vitória certa ao pleito já estivesse concretizada. A dúvida que resta, é saber se haveriam cargos suficientes para tantas promessas.

Insistir na ofensiva ao governo e ao governador Alcides Rodrigues é insistir em dizer que a aprovação dele pelo povo é errada. Questionar a honestidade e o trabalho austero é ir contra a vontade do povo, que reconhece os méritos desta administração. Tal prova de sua competência é o novo conceito que Goiás tem no cenário nacional: o Conceito “A”.

Esse artigo foi publicado no site:
http://www.dmdigital.com.br/index.php?edicao=8205&contpag=1

Souza Filho
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Entrevista de Marconi Perillo na Rádio Manchester de Anápolis

RÁDIO MANCHESTER

7h44 - Marconi Perillo

Goiás vive uma realidade econômica diferente?

A receita do estado cresceu muito, trouxemos mais de 1000 industrias para o estado. Quando entrei no governo, as indústrias, como a Vicunha, estavam indo embora de Anápolis, "demos uma 'sacudida geral', priorizamos Anápolis".


Temos recursos pra investir em infraestrutura ?

Temos, falta atitude. O governante precisa ser ágil, não pode ficar sentado. Precisamos conceder, para a iniciativa privada, hidrovias, rodovias, investir nas parcerias público privadas. Temos que aproveitar o crédito que Goiás tem hoje.

Temos o projeto do viaduto do DAIA, coloquei minha emenda toda nesta obra. Temos a plataforma logística, que a área foi adquirida no meu governo.

As estradas prejudicam o escoamento ?

Durante anos só pensaram em construir estradas, esqueceram da manutenção destas. Fomos o primeiro estado a utilizar o ProMelhor, que era um programa de recuperação de estradas com recursos do Bird. Recuperamos as estradas de Anápolis a Leopoldo de Bulhões, Vianópolis a Luziânia, criamos programas de recuperação total das estradas e etc.. As Rodovias precisam de manutenção constante, depois que eu saí do governo nunca mais fizeram nada. "O governo que diz que paga em dia, já tem oito meses não paga as empresas"

Problemas na saúde

A demanda aumentou muito no SUS, mas o governo federal e o SUS não remuneram os médicos de acordo com a realidade.

Uma outra realidade é adotar o modelo de gestão que utilizamos no hospital de urgências de Anápolis, uma gestão não centralizada no governo do estado. "Passamos para alguém da região administrar."

Iremos transformar todos os hospitais de Goiás neste mesmo padrão de administração.

Os municípios precisam fazer a sua parte, principalmente nos cais.

Pesquisa do diário da manhã - em que as alianças ajudam?

Temos conversado com todos, estamos conversando com o DEM que é parceiro estratégico no Brasil. Temos o compromisso de oito partidos e estamos conversando com mais seis.

Problemas com Ronaldo Caiado.

Tenho muito respeito por ele, Demóstenes foi meu secretário de segurança. Essa aliança com o DEM é importante para os dois partidos, eu gostaria muito de realizar essa aliança.


Prefeito de Piracanjuba disse que o senhor tem vários apoios de prefeitos do PP. Como o senhor vê isso?

Recebo com muita satisfação a participação do PP, todos estes prefeitos, que agora me apoiam, receberam meu apoio, são pessoas que estão comigo desde o início deste projeto. Se não houvesse mais pressão por parte do governo, que está oferecendo mundos e fundos para que eles não nos apoiem, teríamos muito mais.


Pouca expressão de Wanderlam ajuda na aproximação com o PP?

Minha proximidade é maior com o Dep. Balestra, vejo muita possibilidade de uma aproximação, não acho que isso seja impossível.


PMDB vai voltar artilharia contra PSDB, isso quer dizer que haverá uma campanha pesada?

Ninguém atira pedras em árvores que dão bons frutos, se o governo atual tivesse um candidato competitivo, eles iriam atacar este governo. Eles devem mirar a artilharia em bons projetos, para as crianças, oferecer uma vida muito melhor do que a gente já conseguiu aqui.


Dossiê

São documentos falsos que foram montados, já fizeram isso antes. Eles iriam usar estes documentos mais próximo à campanha, pra não dar tempo de eu desmentir, mas, por azar deles, uma parte chegou em minhas mãos antes. E eu denunciei isso no senado.

Compromisso com Anápolis.

Meu compromisso como governador para Anápolis foi total, enquanto alguns políticos tiraram empresas de Anápolis nós criávamos projetos para Anápolis reagir. Venho a Anápolis todas as semanas, o sonho de Anápolis era ter um Hospital de Urgências, ser um polo universitário, eu realizei estes sonhos, consolidamos o polo farmacêutico, trouxemos a Hyundai para Anápolis. O amor que demonstrei por Anápolis foi muito grande, trouxemos o restaurante cidadão, construímos o IML, reformamos as escolas, demos total ênfase a Anápolis.


09h13 - Jornalista Jairo Mendes anunciou o repasse de verbas do governos do estado para a prefeitura de Anápolis que será realizado em reunião entre o prefeito de Anápolis e o governador do estado, hoje às 11h00.


08h41 - Marconi
O vice Precisa ser um homem de confiança, ter representatividade política, será definido no final de junho. Se dependesse de mim, O Balestra seria o candidato.

No senado, caso seja reproduzida a aliança no Brasil, uma vaga seria do senhor Demóstenes, a outra vaga... a Lúcia Vânia vai muito bem.

Pode ter problemas com Gomide?

Fui governador com Pedro Wilson na prefeitura de Goiânia e nunca tivemos problemas, fui governador com Íris e busquei o melhor relacionamento, nos primeiros dias, caso eu ganhe, irei procurar o prefeito, quando o Ernane ganhou, eu ofereci ajuda para melhorar a Brasil sul, o Adhemar era prefeito, Pedro Sahium ganhou e nos havíamos apoiado o Rubens, se eu for eleito irei estabelecer as melhores parcerias com, Anápolis.

O governo alega que as contas deixadas por Marconi são os motivos dos problemas financeiros de Goiás.

O governador Alcides durante toda a campanha me caracterizou como o melhor governador que Goiás já teve, que eu era responsável pelo sucesso do estado, me cobria de elogios. Quando ele "sentou na cadeira" ele mudou tudo. Deixei as contas pagas, criei projetos, etc.. Existem pessoas que cuidam do povo, que trabalham para o povo, outras para o seu próprio bolso.

Quando peguei o governo havia crise no Dergo, dinheiro da cachoeira dourada, que foi vendida, já havia acabado, o Ipasgo não recebia, não havia nenhum programa social, estudantes não tinham bolsa, não havia banco do povo, construímos um a um estes projetos. Herdei a maior dívida do Brasil, Goiás era o vigésimo sétimo estado que, proporcionalmente, mais devia no Brasil.


Anapolinos nas secretarias

Com certeza Anápolis terá duas ou três secretarias.



Colaboradores de Anápolis (via E-mail)
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Discurso do governador Alcides Rodrigues durante a solenidade de repasse de recursos para a cidade de Anápolis – 27.04.2010

Senhoras e Senhores, Sr. Prefeito,

Em tempos pretéritos nós já tivemos a oportunidade fazer outros convênios com a municipalidade de Anápolis. Foi assim com a Avenida Brasil. Todos se lembram que era uma antiga reivindicação do município a duplicação e a revitalização daquela via, importante via de acesso. E nós disponibilizamos recursos bastante significativos para a execução daquela obra, em parceria com a municipalidade, cabendo a parte do leão ao governo do estado. E fizemos, também, várias outras obras importantes naquele município, dentre elas pavimentação do DAIA, da região da Plataforma Logística, obras, neste caso, de quase 6 milhões de reais. Continuamos com esse intuito de fazer obras importantes. Terminamos a obra do Centro de Convivência da UEG, que ainda nem inauguramos. Fizemos outras parcerias importantes com o município.

Recentemente, estivemos também em Anápolis para a assinatura de um convênio da ordem de 100 milhões de reais com a prefeitura municipal. As senhoras e os senhores muitos, certamente, estavam lá naquela oportunidade. De forma que são convênios importantes de interesse do município. Município este que significa muito para Goiás, do ponto de vista econômico, do ponto de vista político, não só agora, mas ao longo da sua história.

Hoje estamos aqui assinando um outro convênio importante. Aliás, não é nem assinatura, porque já havia sido feito, senhor prefeito. E hoje nós estamos já liberando o recursos para a execução da obra, cuja licitação já foi feita pela municipalidade, a exemplo de outros municípios que já iniciaram também suas obras, grande parte do programa Paci – Programa Asfalto nas Cidades -, inclusive o prefeito de Turvelândia, que aqui está, também já fez a licitação. Com isso nós estaremos pavimentando toda a cidade de Turvelândia, além de outras obras importantes de moradias. Antes, Turvelândia era uma cidade praticamente isolada. Nós fizemos asfalto ligando outros municípios a Turvelândia, inclusive do Sudoeste, passando por rio Verde, Santa Helena, passando próximo a Maurilândia e chegando a Turvelândia. Fizemos de Turvelândia a Porteirão. Já inauguramos tudo isso e estamos agora pavimentando de Porteirão ao município de Edéia e de Porteirão também ao Distrito de Venda Seca, município de Goiatuba. Além da pavimentação da rodovia que vai também ligar Turvelândia à BR-060, interligando também à BR-452. Então é um município que recebeu vários benefícios do governo do Estado. E hoje está recebendo também aqui numerário para terminar toda a pavimentação daquele município, ao lado de outros prefeitos que aqui estão, que já assinamos convênios e estamos liberando recursos também.

De forma, senhor prefeito, que eu me sinto feliz em poder ajudar, fazendo uma parceria, somando esforços para que a nossa querida Anápolis continue crescendo e se desenvolvendo e seja sempre a nossa manchester goiana.

Eu fico feliz porque lá nós tivemos um terreno fértil para fazer estas parcerias, ao contrário de algumas pessoas que não reconhecem o grande esforço que nós estamos fazendo aqui no governo. Os senhores prefeitos sabem muito bem as dificuldades que estamos atravessando: falta de recursos, cobranças de toda parte por parte da municipalidade. Com razão está cobrando. Mas a verdade é que nem sempre os recursos disponíveis são suficientes para atender todas as demandas. Então, fazendo essas parcerias com o governo federal, governo do Estado e municípios as coisas acontecem com maior facilidade e com isso nós temos condição ampliar as obras que são necessárias para as municipalidades.

Então, os senhores tiveram suas dificuldades, estão tendo suas dificuldades. Nós também tivemos as nossas dificuldades. Déficit mensal de 100 milhões todos os meses. No final de 2008 nós zeramos, conseguimos zerar, com a reforma administrativa, a reforma fiscal, que alguns não entenderam ou não quiseram entender, porque certamente feriam alguns interesses. Mas a verdade é que ela foi feita e foi feita em boa hora. Com isso nós tivemos como acabar, eliminar esse déficit. E também começar a pagar os restos que tinham, Rstos a Pagar que o estado tinha e que somava mais de 1 bilhão de reais.

A verdade é que temos pouco ainda de Restos a Pagar, mas nós queremos chegar até o final do ano com essas contas equilibradas de Restos a Pagar que nós encontramos. E quero, se Deus quiser, entregar ao sucessor um estado sem nenhum centavo de Restos a Pagar, pela primeira vez na história do estado. É isso que nós estamos fazendo. E nós estamos fazendo com os pés no chão.

Não adianta, senhor prefeito, senhores prefeitos aqui presentes, senhor presidente da Câmara, a gente ... a vontade é muita de todos nós, mas não adianta, para querer agradar momentaneamente ficar autorizando a bel prazer, criando falsas expectativas, que por sua vez os senhores estarão repassando para outras pessoas essas expectativas. E, quando não acontece, todos ficam em maus lençóis, em saia justa, como se diz. E é por isso que eu tenho muita parcimônia em autorizar, em liberar. Quando o fazemos, os recursos já estão disponibilizados para tal finalidade. E assim é que deve ser. Não pode ser diferente. O homem público deve ter também a fé pública, como os órgãos específicos, como os cartórios, por exemplo, que têm fé pública. Então, o homem público tem de ter a fé pública. É por isso que nós nos esforçamos muito para que a palavra empenhada, para que aquilo que foi autorizado seja realmente feito e não deixando ninguém em situação difícil.

É nesse sentido que nós estamos correndo e muito. Nós temos tido muitos problemas, não só o governo federal, não só os municípios, mas o governo do estado, também, no que tange aos problemas jurídicos, aos problemas de ordem legal, à burocracia existente. Eu gosto de repetir isso, nós ficamos com mais de 70 milhões de reais para reforma de escolas quase dois anos e nós não tínhamos condição de aplicar esse recurso, porque nós não tínhamos as condições legais, de acordo com as exigências estabelecidas para fazer essas obras. Eu estou lá na cidade de Uruaçu com 58 milhões de reais em conta específica para a edificação de um hospital na região Norte há um ano, esperando a burocracia dizer sim para que eu possa iniciar aquela obra que eu fiz o compromisso e que os recursos estão disponibilizados e, lamentavelmente, estou tendo este problema da burocracia.

O presidente Lula tem sido muito feliz quando aborda esse assunto também, que a burocracia às vezes impede de fazer obras importantes de desenvolvimento, para alavancar o crescimento econômico e social em todo o país. Essa é a grande verdade. Mas nós estamos procurando, aqui com toda a equipe, para ultrapassar essas dificuldades e a gente poder levar esses benefícios aos municípios.

Acho que não tenho nada mais a dizer, a não ser agradecer. Agradecer primeiro à minha equipe, a toda minha equipe que tem nos ajudado muito a enfrentar dificuldades e conquistado muito para o estado de Goiás. Quero agradecer muito aos senhores prefeitos. Faço isso na pessoa do presidente da AGM, Abelardo Vaz. São nossos parceiros. Vereadores que são os anteparos de todas as demandas, aflições, anseios da municipalidade, que são os primeiros procurados, ao lado dos prefeitos, vice-prefeitos, secretários. A esses parceiros, o nosso reconhecimento e o nosso muito obrigado. E, em especial, à cidade de Anápolis, cidade em que eu convivi, cidade em que fiz muitos amigos, continuo tendo e ampliando essas amizades e que tem uma consideração muito grande de nossa parte.

Eu tive a felicidade de ser agraciado com o título de cidadania. Recebi este título, conservo ele com muito carinho, mas também com muita responsabilidade. Porque, afinal de contas, os legítimos representantes da municipalidade, que são os vereadores e aqui tem o Pedro Mariano que foi o autor, e aqueles que tiveram a oportunidade de apreciar também essa matéria e votaram favoravelmente, nosso muito obrigado. Essa responsabilidade vou carregar comigo para sempre. Anápolis estará para sempre no meu coração, porque foi uma época difícil que nós estivemos por lá, tive todo o amparo das instituições, da sociedade como um todo, dos políticos, das igrejas, clubes de serviço etc, de todas as associações. Então, meu muito obrigado a Anápolis. Fico feliz em ver aqui tantas pessoas daquela cidade presentes em um momento tão importante como este, onde ela está conquistando recursos para serem revertidos em prol da municipalidade anapolina.

Muito obrigado senhor prefeito, senhor vice-prefeito, senhor presidente da Câmara, demais prefeitos que aqui estão também. Enfim, muito obrigado a todos que contribuíram, o Sinomil, para que isso ocorresse. Ao ex-secretário Braga, que também sempre foi um leão. Primeiro, nas conquistas, correndo atrás, até pela sua própria função de chefe do Tesouro, toda equipe da Secretaria da Fazenda correndo junto ao governo federal para que nós pudéssemos ter recursos, alcançar aquilo que estávamos querendo junto ao governo federal. Agradeço muito, mais uma vez, ao governo do presidente Lula. Ele tem ajudado muito o nosso estado, tem ajudado muito o nosso país. Muito obrigado a todos pelas presenças e continuaremos fazendo outras solenidades como esta para apresentar convênios, principalmente nas cidades maiores, mas não esquecendo também as menores. Nós temos aqui Anápolis, que todos sabemos da sua força, temos municípios pequenos, novos, como o município de Turvelândia, também, mas todos são igualmente importantes. Então, só me resta agradecer. Quero dizer só mais uma coisinha. Nós temos já para ser inauguradas mais de 50 pontes. Estava agora com o presidente da Agetop. Estão prontas, fora aquelas que estão em licitação e outras que estão em execução, que chegarão a mais de 200 pontes. Nós construímos mais do que os últimos governos de pontes em regiões variadas do estado. Nós temos mais de 15 obras de saneamento importantes para serem inauguradas, prontas, aguardando agenda. Nós já temos rodovias para serem inauguradas, outras já foram, outras estarão sendo iniciadas, inclusive a de Gameleira até a cidade de Anápolis. Com ela, nós estaremos totalizando, obras que serão reiniciadas –e na maioria delas concluídas – um número de 52 obras de pavimentação rodoviárias nas diversas regiões do estado. Nós temos um programa d – aqui já dito pelo secretário Oton – que choveu não foi só aqui em Goiás, choveu no Brasil. As estradas dos municípios todas elas, praticamente, foram afetadas, as estaduais e também as federais. Mas nós já estamos com recursos para a sua total restauração. E nós temos mais de 200 escolas prontas para serem inauguradas. De forma que nós temos problema de agenda para inaugurar. Estou querendo, quem sabe, fazer um mutirão de inauguração aqui das escolas estaduais. Colocar fotografias de todas as escolas, quem sabe, na Praça Cívica, e fazer uma inauguração coletiva desta mais de 200 escolas que estão prontas e ainda não foram inauguradas.

Muito obrigado.


Assessoria de Comunicação da Governadoria

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Governo obtém nota máxima da CEF e recebe R$ 113 mi para investimentos

O Governo de Goiás e a Caixa Econômica Federal (CEF) assinaram ontem contrato para a liberação da primeira parcela de empréstimo no valor de R$ 113,72 milhões, de um total de R$ 284 milhões. Os recursos, que serão utilizados em obras de infraestrutura, são provenientes do Programa Emergencial de Financiamento aos Estados e ao Distrito Federal (PEF) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Goiás foi o único a alcançar a nota “A”, o que demonstra a capacidade do Estado de honrar compromissos financeiros. “Para chegar a essa assinatura de contrato, Goiás passou pelo sistema de avaliação de risco da CEF, que é um dos mais rigorosos que existem, e obteve conceito A, o mais alto. Governador Alcides Rodrigues, o senhor e sua equipe estão de parabéns”, elogiou o superintendente Regional da CEF, Moacir do Espírito Santo. “Poderíamos definir que o conceito A como austeridade, ajustes de contas. Não é fácil conseguir esse conceito. E quem ganha com isso é o povo goiano”, completou Moacir.

A superintendente Nacional da CEF para o Norte e Centro-Oeste, Milena Vieira Pinheiro, também elogiou a gestão de Alcides Rodrigues. Ela disse que considera importante a assinatura de convênios e contratos de liberação de recursos para estados como Goiás, “onde há competência na administração pública”. “Um Estado que alcança o conceito de avaliação A na CEF mostra que tem controle sobre suas contas. Para nós, da Caixa, a assinatura desse contrato é um momento ímpar. Gestão como a do governador Alcides Rodrigues levam cidadania ao povo. Parabéns, governador”, avaliou.

Alcides disse que se sentia orgulhoso em assinar convênio tão importante, com o Estado alcançando o conceito “A” junto à CEF. O governador lembrou que a Caixa é muito rigorosa em suas avaliações, o que torna a posição conquistada pelo Estado na instituição ainda mais relevante. “O conceito A é concedido apenas a estados que não oferecem nenhum risco financeiro e econômico. E só obtivemos essa nota porque tivemos muita dedicação, muito zelo e muito trabalho”, comemorou Alcides. Segundo Alcides, Goiás não tinha, no início da atual gestão, qualquer capacidade de captar empréstimo junto ao Governo Federal. Atualmente, continuou Alcides, a possibilidade de financiamentos com a União é de R$ 1, 8 bilhão, de acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

O governador agradeceu à toda sua equipe pelo sucesso na negociação com a CEF e também ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, segundo Alcides, tem um carinho especial por Goiás. “Faço também um agradecimento ao ex-secretário da Fazenda Jorcelino Braga, que, com sua competência e de toda a sua equipe, jamais mediu esforços para que obtivéssemos sucesso”, destacou.

Assessoria ( Via E-mail)

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Piratas/SA; ação não legitimada pelo excesso

Jaraguá é um município brasileiro do estado de Goiás situado no Parque Ecológico da Serra de Jaraguá. É um Município emancipado de Pirenópolis e se inclui na Microrregião de Anápolis, no Vale do São Patrício, conhecido por seu patrimônio cultural, sendo uma das cidades mais antigas do estado e por ser considerada o maior pólo de confecção do Centro-Oeste. (Wikipédia)



E justamente por causa deste título, o de Capital das confecções, uma recente operação, intitulada de Piratas/SA, buscava identificar, apreender, prender e desarticular o processo de fabricação de produtos piratas do segmento de confecções. Segundo informações da própria Policia Civil, foram mais de três meses de investigações que levaram agentes e delegados até a cidade de Jaraguá. Casas invadidas, portões e portas arrombadas e o susto de acordar sob a mira de armas, pessoas pegas de surpresa. Havia até mesmo crianças deitadas de rosto no chão, mãos da cabeça, de pijamas e armas apontadas para suas cabeças.

Foi um espetáculo com a imprensa registrando tudo; delegados dando entrevistas, gente da justiça falando sobre retaliações, população reclamando, indignação do setor e tudo mais. Coisa de cinema.

Não quero desmerecer a autenticidade da operação. Não quero desmerecer o trabalho de investigação e nem da policia. Mas fica uma pergunta; precisava de tudo isso? Isso era realmente necessário? Bom, sei que nem todos irão concordar comigo, mas eu acho que não precisava de todo esse circo.

O tempo passou e vemos apenas os comentários daquela senhora que teve os pneus rasgados, ameaças sofridas e cobra no jardim de casa. Infelizmente, o Bonner e o Jornal da Globo, falaram o nome de GOIÁS. “Mas é assim mesmo! Os goianos de Jaraguá são todos bandidos.” Foi esta a imagem exposta deste município, que tem inúmeras pessoas como nós, famílias como as nossas e orgulho como o nosso.

Até que ponto, a humilhação do povo de Jaraguá não é importante? Até que ponto, eles não tem direitos? E até que ponto eles devem ser marginalizados?

Tenho uma visão diferente sobre o fato, até perigosa de expor aqui. Mas ainda não entrou na minha cabeça esse lance de crime que eles cometeram. Não estou fazendo apologia sobre a pirataria, muito menos dando razão para que continuem. Fico então “num mato sem cachorro” para poder falar o que eu penso. Porém, vejo que a ação poderia ser necessária, mas que utilizaram de formas desnecessárias, para chegar a algum efeito.

O abuso e a soberba que foram aplicados, desqualificaram pessoas. Uma generalização sem precedentes manchou a honra de comerciantes e trabalhadores, assim como, a honra de toda uma cidade que tem grande parte de sua economia voltada ao segmento de confecções. A ação pode ter sido legítima, mas discordo em aceitar que precisava ter sido desta maneira. E proponho que antes de se pensar em pretensões políticas, deveríamos pensar primeiro, em formas de evitar um desgaste maior da imagem do município e de sua população.

Agora, quanto àqueles chamados de “piratas”, sei que possuem matéria-prima, mão-de-obra e maquinários tão bons quanto os das marcas originais que copiam. Por vezes, suas imitações são até melhores. Não seria hora então de lançarem marca própria? Assim continuariam a sustentar tanto a família quanto o município. Sem risco de serem marginalizados injustamente. Na minha opinião, acredito que o mais importante neste momento, é tentar minimizar os catastróficos efeitos provocados e trabalhar para que a imagem do município seja de prosperidade e não da vergonha que hoje sente a sua população.

Souza Filho
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“Não vou fazer dívidas para outros pagarem”

O governador Alcides Rodrigues (PP) rebateu ontem, antes de participar da abertura da 4ª Conferência Estadual das Cidades, as críticas do senador e pré-candidato ao governo Marconi Perillo (PSDB). Ao criticar a paralisação da obra do Centro de Excelência – onde era o Estádio Olímpico – e as condições das rodovias do Estado, Marconi classificou a atual gestão de “inoperante e incompetente”, além de condenar o fim do programa de asfaltamento 3ª Via. “Estou trabalhando muito. Goiás está acima de qualquer interesse político-partidário, de qualquer sentimento pessoal”, disse o governador. “E vou continuar trabalhando para entregar um Estado sem dívidas, não vou fazer dívidas para outros pagarem e vou continuar agindo com o maior respeito pela coisa pública”, completou Alcides.

Segundo o governador, Marconi sabe por que a construção do Centro de Excelência está parada, conhece as pendências jurídicas relativas à obra. Alcides falou que o tucano é muito ligado ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e tem toda a facilidade para as informações que precisa. “Marconi sabe que o problema do Centro de Excelência não é financeiro nem de má vontade, mas jurídico. Há recursos depositados em caixa há muito tempo para a obra, mas temos que superar primeiro os obstáculos jurídicos. Não podemos passar por cima da lei. E ele (Marconi) sabe disso”, esclareceu o pepista.

Sobre a situação das rodovias estaduais, Alcides explicou que Marconi também sabe que o recente período chuvoso foi longo e intenso, o que provocou danos na malha viária. O pepista disse ainda que as rodovias têm vida útil de 20 a 30 anos, e que esse tempo, na maior parte das estradas, expirou. “Rodovias foram danificadas em todo o país, e não só em Goiás, como se quer fazer crer. As BRs que cortam o Estado também estão comprometidas. Já falei em outras ocasiões e repito: estamos iniciando um amplo trabalho de recuperação de todas as rodovias danificadas pelas chuvas e a pavimentação de várias outras”, afirmou Alcides.

Alcides também reagiu à denúncia do deputado federal e presidente regional do PTB, Jovair Arantes, de que o governo estaria cooptando prefeitos da sigla com a promessa de obras para as cidades que administram. “Ele (Jovair) me conhece e sabe que isso (cooptação de prefeitos) não é da minha índole. Jamais pressionei qualquer prefeito ou vereador. Sou um democrata, diferentemente de muitos que vivem dizendo que são democratas e ameaçam, pressionam e aterrorizam os prefeitos e outras lideranças políticas a todo momento”, disse o governador. “Alguns prefeitos do PTB nos procuraram espontaneamente”.

Prefeitos do PP

Alcides Rodrigues respondeu ainda a questionamentos sobre a declaração de apoio declarado de prefeitos do PP a Marconi Perillo. De acordo com o pepista, divergências de pontos-de-vista são naturais nos partidos. Alcides disse que respeita a posição dos dissidentes e lembrou que o candidato ao governo apoiado por ele, Vanderlan Cardoso (PR), também vem recebendo importantes declarações de apoio de prefeitos e vereadores de siglas adversárias.

Perguntado se vai exonerar tucanos após os ataques de Marconi à gestão pepista, o governador deixou claro que “jamais ameaçou” algum integrante do PSDB em seu Governo. “Quero bem a todos do PSDB que estão no Governo. Há situações em que ocupam cargos importantes. E isso mostra, de forma clara, que não sou perseguidor, mas o governador tem a prerrogativa de fazer qualquer mudança, não apenas em cargos ocupados pelo PSDB”, destacou.

Celg

Sobre a situação da Celg, o governador disse que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) há muito tempo tem motivos de sobra para cassar a concessão da estatal, porque ao longo dos anos, segundo o pepista, não foram cumpridos uma série de compromissos firmados por sucessivos governos. Aneel e Eletrobras, esclareceu Alcides, têm a prerrogativa de cassar a concessão da Celg. “Mas o nosso Governo está agindo administrativa e politicamente para salvar esse patrimônio dos goianos. E os senhores da imprensa são testemunhas disso”, afirmou.

Durante a conferência das cidades, Alcides destacou a importância da realização do evento, patrocinado pelo Governo do Estado, em que quatro eixos nortearam as discussões: a mobilidade urbana, o transporte, a habitação e o meio ambiente. “É impossível realizar esse evento sem a participação dos municípios. E é isso que nosso Governo está fazendo mais uma vez: discutindo ações e soluções conjuntas com os senhores prefeitos e representantes da sociedade civil organizada”, enfatizou.

Assessoria de Comunicação da Governadoria

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Eu respeito Iris


Ainda me lembro, pelo menos um pouco, da campanha de Iris Rezende Machado em 1982. Eu tinha lá meus seis anos de idade. Carregava comigo sempre uma pasta, presa por duas borrachinhas elásticas, recheada de “santinhos” e cartazes e qualquer outra coisa que se referia a Íris. Cresci ouvindo dizer que ele e meu finado avô eram amigos de longas datas. Alguma coisa me chamava a atenção naquele homem, que aparecia com a face estampada, em impressões vermelhas e meio quadriculadas. Confesso que eu não entendia nada de política e ainda não entendo. Mas eu gostava daquele clima. Ruas entupidas de papéis jogados no chão. O povo gritando de maneira entusiasmada. E por vezes, o entusiasmo era tão grande, que se podia ver até mesmo alguns “empurrões”.

Algumas cenas não saem da minha mente. Mesmo ainda sendo pequeno e catarrento, lembro-me dos comentários que ouvia sobre os “mutirões”. Alguns diziam que ele jamais deveria segurar na enxada, empunhar a pá e participar da “muvuca”. Afinal de contas, ele era o Governador. A primeira televisão da minha casa era colorida. Acho que tive sorte. Assisti, em cores, os programas de TV falando sobre o Governador. Recordo que sempre haviam pessoas sorrindo do lado dele. A alegria parecia ser algo espontâneo. Mil casas em um só dia. Mil famílias auxiliadas por um novo governo que todos acreditaram que mudaria os rumos de Goiás. Acredito que mudou.

As casas não eram bonitas, mas eram melhores do que tábua e lona. Com o passar do tempo “descobriram” que elas eram de placas de cimento. Disseram que eram frias e mal acabadas. Mesmo falando tantas coisas sobre elas, o sorriso daquela gente e seu esforço para abraçarem Íris e carrega-lo nos ombros, nunca saíram das minhas lembranças. Assim como a Vila Mutirão que nunca saiu do mapa de Goiânia.

De 82 para cá, vi muita coisa que chegou ao nosso Estado, devido ao empenho e esmero dele. Goiás passou a fazer parte de um cenário nacional. Vimos a poeira sumir e o asfalto surgir. Dizem que o asfalto era ruim. Mas e daí? Quem havia feito isso antes? Talvez seja mais fácil falar de algo que fizeram do que se fazer algo melhor. Pelo menos eu, não andava mais de bicicleta, vigiado pela minha mãe sentada no portão de casa, em uma rua cheia de buracos. Meus domingos eram assim; alegria de poder andar com minha “Caloizinha” de manhã e tristeza de ter o traseiro doendo a noite, por conta das “costelas de vaca” que se formavam com a água do esgoto que abria pequenas e grandes valas no terrão.

Não tenho mais a minha velha pasta cheia de tranqueiras de campanha. Sei que não divido as mesmas opiniões políticas de Íris da mesma forma que dividia quando tinha seis anos. Mas sei que tenho por ele um respeito profundo pela série de coisas que fez pelo meu estado e minha cidade. Sei que ensinou muita coisa a vários políticos que aprenderam com ele. E que até seus erros, contribuíram como experiência para os que vieram depois. Realmente, ao analisar sua caminhada até os dias de hoje, dou razão a quem diz que Iris “abriu as porteiras de Goiás”. Não é a toa que seu nome é conhecido assim como seu partido. Mesmo com as opiniões diferentes que tenho hoje sobre política, o ex-prefeito de minha cidade, tem de mim, um respeito ainda maior.

Souza Filho
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PPS Estadual prevê punições a filiados

O Presidente do Diretório Estadual do PPS em Goiás, Gilvane Felipe, publicou hoje, via Twitter, uma Nota Oficial sobre o posicionamento do partido com relação ao apoio que será dado pelo partido nas eleições para Governo do Estado.

Lançando uso da comunicação rápida que o site de rede social possui, a nota publicada, faz referências ao candidato Vanderlan Cardoso (PR), com relação a declarações feitas, via imprensa, do possível apoio de membros do PPS à sua candidatura. Segundo Gilvane Felipe, o candidato faz afirmações em tom “jocoso e desrespeitoso”. Ainda segundo Gilvane, estas ações “além de temerárias, podem sofrer processo de cassação por Infidelidade Partidária.”O Diretório ainda salienta sobre a visita do republicano realizada no inicio desta semana, a São Miguel do Araguaia.

Em 1º de agosto do ano passado, o PPS obteve 99% de aprovação de seus membros com aceno positivo ao apoio da candidatura de Marconi Perillo, pré-candidato do PSDB. Ainda em nota, o presidente do Diretório, alega que a decisão de apoiar Marconi, não foi uma decisão de cúpula.

Apesar de afirmar que a discussão, sobre o apoio, ocorreu de forma democrática, Gilvane Felipe, deixa claro que qualquer tipo de desobediência, será enquadrada sob medidas disciplinares previstas no Estatuto da entidade com apelo à Lei de Infidelidade Partidária. A declaração vem a se chocar de frente, com as ações dos partidos da coligação que se esforçam para promover o chamado “racha partidário” da Nova Frente, que é a base da candidatura de Vanderlan Cardoso.

“Responsabilidade maior ainda pesa sobre os ombros daqueles que obtiveram mandatos por meio da sigla de nosso partido, os prefeitos e vereadores eleitos pelo PPS. Como todos os demais filiados, estão obrigados a defender publicamente a posição do partido, sob pena de infringirem a já mencionada legislação sobre fidelidade partidária e de ficarem vulneráveis a ações judiciais que o PPS levará a cabo, visando obter a cassação/devolução do mandato conquistado.” Diz a Nota Oficial.

Segundo o representante do Diretório, “desde de 2008, o PPS em Goiás é um outro partido. Não mais aquela sigla sem posicionamentos claros.” E completa; “Sendo assim, não haverá condescendência com aqueles filiados que trabalharem contra este posicionamento aprovado pela ampla maioria do partido.” Democracia acima de tudo!

Leia a Nota Oficial do PPS em Goiás;

http://bit.ly/9Ny7Gp

http://www.esnips.com/doc/b2cad524-aab6-449b-9321-b76119b28b39/Nota-Oficial-do-PPS-em-Goi%C3%A1s

Souza Filho
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Dilma Rousseff; "palanque duplo" em Goiás

A noticia não agrada nem um pouco os militantes do PSDB. Caso se confirme que Dilma Rousseff suba nos palanques de Íris e Vanderlan, as coisas podem complicar ainda mais na corrida tucana para governo. Pelo visto, estas eleições prometem muita adrenalina ainda. É claro que Dilma estaria com apoio voltado para o candidato Íris Rezende, mas dizer que há a possibilidade dela subir no palanque de Alcides e Vanderlan parece ter tido um sabor amargo para a base de Perillo.

Vale a pena ressaltar, que se Dilma sobe, Lula também subirá aos palanques. O presidente vem obtendo números positivos na satisfação popular em relação sua administração. Aparentemente isso pode ser benéfico aos candidatos que ele apoiar no pleito governamental. Como já havia sido noticiado anteriormente, existe uma forte possibilidade de união entre a Nova Frente no apoio ao PMDB e PT, caso haja um segundo turno em Goiás e vice versa.

Apesar de citados deslizes da candidata à presidência, sua aceitação também é crescente. E esta aceitação tende a aumentar com a possibilidade de retirada da candidatura do pré-candidato Ciro Gomes (PSB).

Com isso, esta mudança de estágios da candidatura, e estes números inquietos, as eleições em vários estados poderão ter muito mais reflexo dos presidenciáveis do que imaginávamos.

Souza Filho
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Abelardo Vaz; O novo alvo político

O alvo da vez é Abelardo Vaz, prefeito de Inhumas, presidente da Associação Goiana dos Municípios (AGM), e agora coordenador de campanha do pré-candidato republicano, Vanderlan Cardoso, na disputa eleitoral ao governo deste ano.

Abelardo tem se destacado em prol das intensas lutas desenvolvidas a frente da AGM, buscando os direitos dos municípios goianos. Com um trabalho compromissado que lhe rendeu elogios em todas as siglas partidárias que compõem a associação.

Mas então, por qual motivo, as especulações se voltam a Abelardo para que ele deixe a frente da entidade, para se dedicar apenas a seu mandato como prefeito e a coordenação da campanha de Vanderlan? A resposta é simples; Hipocrisia. Se conseguem derrubar Abelardo Vaz, acreditam que enfraquecerão a campanha de Vanderlan. Perante isto antecipo que muitas outras tentativas virão pela frente.

Quando se há uma guerra, a melhor tática é minar o inimigo não importando os métodos. Aparentemente, a campanha de Vanderlan Cardoso, vem se mostrando mais do que uma simples surpresa. Todos os dias, o republicano parece se consolidar, cada vez mais, em sua trajetória. Mas isso é um risco para aqueles que buscam motivos para atacar Vanderlan e seus parceiros? É claro! Seus adversários se mostram bastante preocupados com a candidatura do ex-prefeito de Senador Canedo. Esta preocupação se reverte em forma de apelações e especulações perante a tentativa de encontrar provas que desabone sua postulação.

Neste contexto é simples perceber que, qualquer um que esteja ligado ao candidato, irá incomodar muita gente. Com isso, opositores esperam que buscando “pontas” de qualquer pessoa ligada a Vanderlan, sirva como um rastilho de pólvora para explodir sua candidatura. Já que os mesmos, apesar das tentativas, não conseguiram encontrar nada que pudessem usar como arma contra o candidato.

Convenhamos, as incitações para que Abelardo deixe a AGM, partiram de partidários, que apóiam a campanha de um outro candidato. Isso não é nenhuma aberração. Acredito que eles estejam certos ao tentarem fazer isso. Afinal de contas, a guerra já começou. Porém, não acho coerente, fazerem isso de maneira desarticulada ou infundada. Isso acaba com a beleza das “táticas de guerra” que por eles mesmos foram impostas. Se querem enfraquecer a Nova Frente, eles deveriam, ao meu ver, era buscar ataques mais efetivos e que realmente gerem um dano considerável. Perder tempo, com observações óbvias e sem resultado, apenas desgasta o processo e não acrescenta nenhuma vantagem. Cheguei a comentar com um amigo jornalista, que caso Abelardo tenha que deixar a frente da AGM, por causa da campanha de Vanderlan, o mesmo deveria ser feito por prefeitos que apóiam seus candidatos. Se assim fosse, nem mesmo Lula poderia apoiar Dilma, já que ele é presidente do país.

Vanderlan, juntamente com Abelardo, evitaram que todos os municípios goianos fossem lesados por conta dos interesses de uma administração do município de Itumbiara. Isso favoreceu o coletivo e “quebrou as pernas” do individualismo. Essa ação agradou os outros municípios que compõem a AGM. Manteve-se o municipalismo acima de tudo com a preservação dos direitos de mais 245 cidades e não apenas de uma somente.

Ao vermos as observações que foram feitas com relação a Aberlardo, não fiquei surpreso que a maioria dos prefeitos que instigam sua saída, são partidários do PSDB. Talvez hoje, seja o partido mais incomodado com a candidatura de Vanderlan.

Dentro da associação, vários prefeitos admitem que Abelardo não tem utilizado das instalações e que não lança mão de seu posto para favorecer a candidatura de seu aliado. Ao contrário disto, continuam elogiando sua atuação, e mostrando-se satisfeitos com seu desempenho perante a AGM.

O PMDB também tem candidato majoritário. Porém, Paulo Cézar Martins, líder do PMDB na ALEGO, disse que nas suas bases, não ouviu reclamações com relação ao trabalho e tão pouco quanto a postura de Abelardo. Uma declaração como esta, de uma pessoa na posição que assume Paulo Cezar, deveria sim ter destaque e credibilidade, principalmente pela pessoa que é. Sua postura, em sua declaração, também é digna de louvor e respeito. Mas com certeza, não será tão divulgada quanto “outras coisas”.

Souza Filho
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Vanderlan é pré-candidato


“Vanderlan, você a partir deste momento pode contar com este governador no seu projeto político”. Foram estas as palavras usadas pelo governados Alcides Rodrigues, para anunciar o seu apoio ao pré-candidato à sucessão eleitoral de 2.010 no estado de Goiás.

O lançamento do “VEM”, contou com a presença de um grande número de participantes. Representantes de todas as regiões do Estado estavam presentes e junto com eles, os lideres de oito partidos, que por enquanto, manifestam o seu apoio para a formação da “Nova Frente”. A frente em pról do candidato do PR já conta com o apoio do PP, PR, PSB, PTN, PV, PSDC, PHS, PDT. Todos eles foram representados por seus presidentes estaduais.

Mantendo uma linha otimista de pleno apoio ao ex-prefeito de Senador Canedo, o prefeito de Inhumas, Abelardo Vaz, que também preside a AGM, fez questão de discursar enaltecendo a certeza de que Vanderlan fará um governo municipalista.

O lançamento foi bastante comemorado pelos simpatizantes do republicano e do governador que lotaram o auditório e a área externa do local do evento. De camisa molhada sob um calor escaldante, Alcides deixou de lado a sua tão conhecida “serenidade”, e já quase rouco, bradou; “Para quem não acreditava que teríamos uma frente competitiva, aqui está a resposta”.

A confirmação de Vanderlan na disputa das eleições provocou um certo desconforto aos tucanos, que comentavam longe dali, que o evento havia sido pífio e que o candidato seria apenas um “balão de ensaio.” Será?


Foto: Leo Iran

Souza Filho
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Mais 308 novas casas em Senador Canedo


A prefeitura Municipal de Senador Canedo, realizou no dia 28 de março, o Lançamento do Conjunto Habitacional Flor dos Ipês, com as presenças do Governador Alcides Rodrigues e do vice Ademir Menezes. Na ocasião ainda foram entregues 308 novas moradias no Jardim das Oliveiras e 220 escrituras do setor Morada Nova.



Foto: Leo Iran
Souza Filho
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Apoio a Vanderlan

Agora é fácil de entender, quando muitas pessoas que se espreitam protegidas por suas máscaras covardes, dizem que Vanderlan como Governador seria um “Mico´s”. Pelo menos nesta campanha suja de bastidores, onde existem centenas de milhares de profissionais, seja da comunicação ou da política, aqueles que se intitulam críticos e informados, analíticos, sóbrios e soberanos. Neste processo eleitoral, que já teve seu início decretado por estes “cientistas”, as chamas são mais ardentes, a cada inoculação de opiniões, que sempre seguem o único propósito de denegrir a imagem de qualquer um que seja uma ameaça a seus interesses torpes e medíocres.

Concordo com cada uma destas pessoas, pois realmente, os seres humanos tendem a temer aquilo que não conhecem. É fácil para elas, atacarem Vanderlan e tentar reduzi-lo ao pó. Porém muitos devem desconhecer o grande incomodo que é a coceira provocada pelo “pó de Mico´s”. E neste momento, podemos ver que esta coceira, atingiu muitas pessoas que agora vêem, como ultima alternativa, o ataque sem fundamentação àquele que pode significar de fato, a mudança para o estado de Goiás.

Alheio a este cenário de fofocas e intrigas, na sexta-feira, Vanderlan se mostrou mais do que apenas um candidato. Se mostrou seguro e confiante. A mesma segurança que veio demonstrando quando conseguiu colocar Senador Canedo, agora organizada com sua gestão, a patamares que tempos atrás, seria difícil de acreditar que alcançaria. Não é a toa, que foi comparado com Davi. Não é a toa, que tem o apoio da maioria dos partidos que apóiam sua candidatura e que no rosto de cada representante que se fez presente, mostravam-se, nitidamente, satisfeitos e orgulhosos pela certeza de terem um representante digno e capaz de assumir esta responsabilidade. Vanderlan parte para as eleições 2.010 e os que se acham adversários partem para briga. Mas não é este o propósito deste empresário e administrador público. Seus propósitos vão além de especulações do sub-mundo da informação e da especulação.

Com otimismo, Vanderlan sabe que muitas provações ainda estão por vir. Mas também sabe, este homem de Deus, quais são os seus propósitos. Em Senador Canedo, fez uma administração voltada ao benefício daqueles o ajudaram a se eleger. O povo canedense sente a saída de um homem competente da sua prefeitura, mas orgulha-se de poder ter a chance de vê-lo, na luta pela melhoria do Estado. Levando a todos os municípios, as ações que aplicou e que deram certo em seu reduto.

Ao seu redor, dezenas de prefeitos ofereceram o seu apoio e o apoio de suas bandeiras partidárias. Em sua frente, uma platéia formada por fervorosos líderes, que aplaudiam e fortaleciam as bases firmadas a cada palavra dita pelo prefeito. Esta platéia, formava um coro uni sonoro, repetindo seu nome e demonstrando, que aquele era apenas uma milésima fração de seguidores que Vanderlan terá em sua caminhada. Com humildade, sabe que a tarefa não será fácil, mas que como homem de palavra que demonstra ser, transmitiu confiança em cada palavra proferida, e interesses firmes, em fazer a diferença em nosso torrão do Brasil.

O pequeno e gentil homem agiganta-se no pensamento que diz que; “quem administra um município tão bem e com tantos resultados positivos, poderá sim, administrar um estado como Goiás.” Também tem esta certeza, o presidente da AGM, que por vezes foi dita como “extinta e inativa”, Abelardo Vaz, que também é prefeito de Inhumas. Abelardo não se esforça nem um pouco sequer, para deixar claro o total apoio que dá ao pré-candidato. Enquanto Vanderlan esforça-se ao máximo, para conter possíveis lágrimas, quando devolve a Vanderlan, seu amigo, os mesmos elogios que recebeu. As mesmas lágrimas, não foram contidas pela primeira Dama, que ouviu do “pequeno Davi”, que manteve a humildade em reconhecer o dever de pronunciar palavras de gratidão, merecidas, pelos longos anos de trabalho conjunto e apoio que ela lhe ofereceu, assim como os elogios pela sua igualmente competência para auxiliar os setores do município. Izaura enxugava as lágrimas com a mesma habilidade que acenava ao esposo, que seu tempo estava se findando em seu discurso.

Na sexta-feira, ficou claro que nada mais poderia deter este homem, que só teve sua voz abafada, pelos aplausos das pessoas que o ouviam. Vanderlan se calava, mas não por atrapalho, mas sim, por aparente deleite de contemplação e consciência da tamanha responsabilidade que agora carrega. O pequeno engraxate e vendedor de bolo talvez jamais pudesse imaginar, que um dia poderia ser apontado como o representante que faria Goiás no seu verdadeiro tempo.


Vanderlan e sua cúmplice platéia, mostraram a quem ali esteve presente, que muitas vezes, vale a pena acreditar. Que nem tudo na política precisa ser regado a tenebrosidades, mentiras e avacalhações. Que talvez, por mais difícil que seja, se não perdemos a fé, ainda podem haver homens bons. Estes são raros, mas existem. E Vanderlan é um deles.

Souza Filho
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Contra fatos, não há argumentos

As eleições de 2010 em Goiás já apresentam sinais de turbulência. O que não traz nenhum tipo de novidade para ninguém. As CPI’s começaram a ser instauradas, denúncias são feitas, informações são apuradas e os estrondos de novas explosões já podem ser ouvidos. Os profissionais da comunicação procuram tomar lugares estratégicos, na tentativa de levar as notícias ao conhecimento público da maneira mais rápida possível. Porém, lamentavelmente, as informações não passam de articulações filtradas, parciais e completamente lavadas.

Alguns chegam ao extremo de noticiarem a volta de um salvador da Pátria que, em verdade, afundou como uma “surra” eleitoral em outros possíveis candidatos. Tomam o que criaram como uma certeza irrevogável, já oferecendo de bandeja a cadeira de Goiás, antes mesmo das urnas receberem a opinião dos eleitores.

Ontem, li nas páginas do DM um artigo que aponta para o tipo de ação que provavelmente encontraremos até outubro. No artigo em questão, é citada uma tal “pretensão” do secretário Jorcelino Braga de ser indicado candidato da Nova Frente ao governo. Acredito, porém, que Braga pode ser um nome forte, para ainda ser lançado. Ele próprio vem se colocando à disposição para, se for preciso, sair candidato. Mas disposição está longe de ser pretensão.

Convenhamos, o trabalho que Braga realizou e ainda vem realizando frente à Secretaria da Fazenda segue em cumprimento aos objetivos e realizações da administração do doutor Alcides Rodrigues.

E vale a pena lembrar que apesar de muitas críticas que tentaram e tentam diminuir os méritos do governador, todos que foram por aí bateram de frente na quantidade de serviços prestados por Alcides ao Estado e nas realizações sólidas que ele tem mostrado. A constatação disso, nos últimos tempos, foi mais do que suficiente para uma nova revoada das aves, na tentativa esdrúxula de iludir o povo e fazer este mesmo povo se rebelar contra a atual gestão. É que, para incomodados pelo governador, não importa como, mas o que é preciso é voltar ao poder a qualquer custo. Por que tanta ganância, só Deus sabe. Quer dizer, nós também, mas...

Assim é que de tempos em tempos novas rajadas contra o governador são efetuadas, todas sempre assinadas por alguns peões que deturpam nitidamente os fatos em prol da estratégia da destruição do adversário. Nesta listagem, acredito que o colega jornalista Alírio Afonso de Oliveira, autor do artigo, não se enquadra. A história que carrega é maior que isso. E a isso registro sinsero respeito.

Mas os argumentos do artigo, porém, são bastante conhecidos. Tortos e velhos conhecidos. Infelizmente, vêm sendo repetidos à exaustão na tentativa de macular a imagem daquele que vem ousando enfrentar o senhor das verdades absolutas, verdades no entanto que não resistem aos fatos. E eles são muitos. Mas isso fica para uma outra ocasião, se necessário.

Braga se dispôs a enfrentar a batalha de frente, a partir do momento em que ele e o governador passaram a ser brutalmente agredidos. E, homem de palavra e de atitude, não manda recado. Mostra números. Atém-se aos fatos. Afirmando não recuar na decisão de mostrar que realmente houve um déficit no Estado, por exemplo, e aguardando a oportunidade de um embate frontal com quem quer que seja, ele está pronto para o debate, seja em CPI, seja em um palanque – se assim for preciso, é o que diz. Seus inimigos, ao contrário, preferem o jogo sujo, baixo, a agressão familiar e a mentira mil vezes repetida. Porque não tem limites na vontade de voltar ao usufruto do poder.

Até quando vão culpar Braga pelos erros do senador Marconi Perillo? Até quando vão esconder que Marconi age nas sombras, manipulando atores e assinaturas, em vez de combater, como Braga, de frente? Até quando Marconi vai sustentar o discurso de que quer a paz se a única coisa que promove desde que o governador Alcides Rodrigues chegou ao poder é a guerra?

O senador cobra sempre a dívida da eleição de Alcides, no entanto não conta que fez de tudo para impedir o governador de ser candidato e muito menos mostra igual gratidão a Ronaldo Caiado, Lúcia Vânia, João Caixeta e ao próprio Alcides por sua eleição a governador, em 1998.

Braga incomoda aos marconistas por mostrar lealdade a Alcides, o que nunca entenderam porque nunca praticaram. Alcides incomoda ainda mais porque mostra compromisso com a população e não com um projeto de poder pelo poder.

Portanto, verdade seja dita. Nada mais que a verdade. A mentira repetida mil vezes não vira verdade. Não cola.

Elevemos o nível deste debate.

Ah, e que fique registrado: o presidente Lula, e a ministra Dilma, tem feito por Goiás o que o presidente do PSDB não fez. Eles, sim, cuidam da gente. Eles têm compromisso com nosso Estado. Alcides, claro, reconhece isso. Não é ingrato. Muito menos eleitoreiro. É verdadeiro.

Esse artigo foi publicado no site:
http://www.dmdigital.com.br/index.php?edicao=8153&contpag=1

Souza Filho
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